quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O relato de um tricolor órfão

Quinze anos que valeram uma vida para o torcedor do Fluminense
Por Víctor Luiz Silva

Pensei em me abster sobre ontem, mas é impossível ignorar um relacionamento que durou 15 anos. Era 26 de novembro de 2000, quando fui pela primeira vez ao Maracanã. Fluminense x São Caetano, oitavas de final da Taça João Havelange. Ademar, aos 27 do segundo tempo, de falta. Para os que acreditam que a primeira impressão é a que fica, poderia ser um péssimo começo.


O casamento começou em 99, na tão lembrada série C. A primeira ‘dívida’ foi logo no primeiro ano de casa. Em 2002, no Centenário, um Carioca para não passar o ano de comemorações em cinza e branco.


Três anos depois, título estadual sobre o Volta Redonda depois de uma goleada sobre o Fla na Taça Rio, vice da Copa do Brasil para o Paulista – que havia batido o badalado Cruzeiro de Fred nas semis. Na Sul-Americana, caiu para a Universidad Católica nas quartas. No ano seguinte, adeus à Copa do Brasil pelo Vasco, na semifinal. Fugiria do rebaixamento no Brasileirão. Clique aqui para continuar lendo.

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