quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Notícias que leremos no mundo do futebol em 2015

Trocando Ideia adianta notícias do futebol em 2015
Por Bruno Cavalieri


2015 mal começou, mas é possível prever alguns fatos que estarão no nosso noticiário ao longo do ano. De janeiro a dezembro, certamente teremos, por exemplo, Adriano Imperador e a torcedora que chamou o goleiro Aranha de macaco nos nossos jornais. Confira o noticiário completo clicando aqui.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Os principais fatos do futebol em 2014 e seus possíveis desdobramentos em 2015

O 7 x 1 provocou mudanças na Seleção Brasileira
Por Bruno Cavalieri

2014 foi um ano histórico para o Brasil no futebol. O grande destaque foi a Copa do Mundo: em casa, a seleção foi derrotada por 7 x 1 contra a Alemanha. O vexame causou mudanças na CBF. Outros fatos do ano, como a desregulamentação dos agentes, que se encerra merecem destaque.


Vamos aqui recordar sete momentos que marcaram o futebol brasileiro em 2014 e projetar o que será deles em 2015.

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O fim da parceria Fluminense-Unimed, a queda do Botafogo, o monopólio mineiro no futebol nacional. Confira cada um deles clicando aqui.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Os fatos do ano no mundo e o que será deles em 2015

Putin, Obama e a volta da tensão entre Rússia e Estados Unidos
Por Pedro Muxfeldt

2014 foi ano de eleições acirradas e importantes, de uma crise interna que ganhou proporções mundiais e muita gente nas ruas de todo o mundo cobrando direitos e mais participação política.


Vamos aqui recordar dez momentos que marcaram o último que se encerra e, mais importante, projetar o que será deles em 2015.


Há eventos no Brasil, México, Ucrânia, Malásia, Espanha, Estados Unidos e Cuba. Confira cada um deles clicando aqui.

sábado, 27 de dezembro de 2014

China vai para cima da América Latina para dominar o mundo

Xi Jinping fez giro pela América Latina em julho
Por Pedro Muxfeldt

Eles começaram pelo Sudeste Asiático. Depois, entraram fortes na África. Agora, eles querem a América Latina. A estratégia chinesa de se tornar a grande potência mundial chega a um momento crítico com a busca pela hegemonia nas bordas do território norte-americano. Mas o que esperar das movimentações do dragão? A lógica será de exploração como a implantada historicamente por Washington ou o soft power de Pequim trará lucros para o Brasil e nossos vizinhos?


A julgar pela relação do país com a África, o cenário é positivo, mas é preciso cautela. Os volumosos investimentos de estatais e empresas privadas da China não são caridade, o objetivo é um só: alcançar novos mercados e grandes lucros. Porém, Pequim tem auxiliado na construção de infraestrutura e formação de pessoal, dois pontos que a ajuda das potências tradicionais e colonialistas nunca havia tocado.


Tendo esta história pregressa, a China vai desembarcar de vez na América Latina a partir do ano que vem. E o carro-chefe é o Canal da Nicarágua, megaprojeto chinês que busca fazer frente (e suplantar) o Canal do Panamá, administrado pelos norte-americanos. Serão 50 bilhões de dólares, 200 mil empregos gerados, danos ambientais e remoção de casas. Clique aqui para continuar lendo.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Por que a indignação da esquerda com o ministério de Dilma?

Dilma montou ministério para não ser travada pelo Congresso
Por Pedro Muxfeldt

A montagem do ministério de Dilma ainda não terminou, mas a enxurrada de reações sobre a última leva de anúncios feitos pelo Planalto me força a comentar o resultado do jogo antes do seu final.

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Em artigo publicado na Carta Capital, Gilberto Maringoni afirma que as decisões de Dilma deixaram a direita perplexa e a esquerda indignada. Não há grandes explicações, mas o professor parece dizer que a perplexidade da direita seria fruto da percepção que Dilma faz o que eles fariam se tivessem sido eleitos. Deixemos a direita de lado.

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Por que a esquerda estaria indignada com o ministério de Dilma? Nomes como Kátia Abreu e Gilberto Kassab são de fato péssimos, mas seria ingenuidade pensar que não haveria escolhas a contestar dentre os 39 ministros. Clique aqui para continuar lendo.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

De quem é a culpa pela epidemia de ebola na África Ocidental?

Fome, miséria e morte é o resultado da presença do FMI na África Ocidental
Por Pedro Muxfeldt

Tentaram colocar a culpa na ignorância do povo e depois na sua religiosidade. Outros, mais cínicos e preconceituosos, tendem a acreditar que a África nasceu condenada a viver séculos de desventuras e tragédias.


Mas na verdade, a epidemia de ebola que assola Guiné, Libéria e Serra Leoa há meses e já ceifou mais de 7 mil vidas tem um só culpado. 'É a economia, estúpido' e todo o mal que a defesa dos lucros rentistas causou - e causa - aos países mais pobres do mundo.


Um grupo de estudiosos britânicos comprovou com dados aquilo que muita gente já sabia. O maior propagador de fome e miséria em todo o mundo atende pelo nome de Fundo Monetário Internacional. Com o ebola não foi diferente. Clique aqui para continuar lendo.

Mais do que decisão humanitária, Cuba é aposta eleitoral de Obama

Reaproximação com Cuba é tentativa democrata de vencer em 2016
Por Bernardo Monteiro

Após um primeiro mandato repleto de desafios, mas que marcou a história da mais consolidada democracia no mundo, Barack Obama chega à metade do seu segundo mandato com muito mais críticas e problemas do que bons resultados a oferecer. É fato que de 2013 para cá a economia norte-americana melhorou, o sistema de imigração foi aperfeiçoado e os benefícios trazidos pelo Medicaid, maior de programa de saúde pública da história do país, que custou mais de US$ 1 trilhão aos cofres públicos, são inegáveis.


No entanto, tudo isto não bastou e o Partido Democrata perdeu força. São três os fatores principais: a retomada da guerra ao terror com o uso de drones (veículos aéreos não tripulados) com armamentos no Iraque, Afeganistão e, principalmente, no Paquistão, o que provocou grande questionamento internacional; o combate unilateral contra o terrorismo do Estado Islâmico; e o recente surgimento de revoltas populares contra a morte de negros por agentes brancos da lei - que foram inocentados.


Este conjunto de decisões políticas levaram à queda constante da popularidade de Obama e consequentemente dos democratas – vista com clareza na derrota nas eleições para o Congresso, onde o Partido Republicano retomou a maioria - gerando um quadro negativo para a permanência do atual partido no poder após a eleição presidencial de 2016. A Casa Branca vive talvez seu período mais inconstante e desafiador desde a chegada de seu 44ª morador em 2009. Clique aqui para continuar lendo.