No início do ano, o jornalista Lúcio de Castro denunciou, através da premiada série de reportagens 'Dossiê Vôlei', um grande esquema de corrupção instalado no seio da Confederação Brasileira de Vôlei, sustentado fundamentalmente com o dinheiro do patrocínio do Banco do Brasil.
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A coisa funcionava da seguinte maneira. A entidade contratava empresas-fantasma de seus dirigentes por serviços que nunca foram prestados. São inúmeras transações e milhões de reais desviados do esporte que se tornou um orgulho nacional nos últimos 20 anos.
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Ontem, auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União comprovou tudo que Lúcio expôs e ainda desvelou outros casos. Com isso, o Banco do Brasil já anunciou que vai interromper os pagamentos de dinheiro público para a confederação até que as recomendações da CGU sejam cumpridas. Clique aqui para continuar lendo.
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