Desde as manifestações de junho, a reforma política, tema antes restrito aos partidos de esquerda, ganhou ares de clamor popular. Dilma já sinalizou que vai tomar a mudança do sistema política-eleitoral do país como prioridade em seu novo governo. Porém, sempre fica fora dessa discussão.
Sem a democratização dos meios de comunicação, a reforma política não sai. Isso porque a imprensa hegemônica, representante maior do conservadorismo no país, quer mais é manter as estruturas de poder que lhe garantem lucros vultuosos e o direito intocável de jogar contra o Brasil. Clique aqui para continuar lendo.
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