A inédita vitória do PT em Minas Gerais, que deu a Fernando Pimentel o posto de primeiro petista eleito governador no Sudeste em toda a história, e o sucesso da presidenta Dilma no reduto eleitoral de Aécio Neves não serão determinantes para o segundo turno das eleições, mas terão um peso simbólico considerável durante a campanha. É o que afirma o cientista político Carlos Ranulfo, da UFMG.
Para ele, a derrota tucana no estado que governou por longos anos será utilizada largamente pela candidatura governamental como forma de desconstruir a imagem vendida por Aécio de grandes feitos e aprovação na casa dos 80% durante seu período como governador. Em entrevista ao Trocando Ideia, o professor mineiro também traça prognósticos para o segundo turno. Confira a íntegra da conversa clicando aqui.
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