Ontem, este blog revelou que dois senadores que atuaram diretamente na liberação da venda dos inibidores do apetite receberam ao todo R$ 890 mil de farmacêuticas e planos de saúde em suas campanhas de 2010 e 2014.
Na raiz do problema, mais do que uma reclamação difusa contra a corrupção, mal generalizado no corpo da política nacional, está a possibilidade de empresas bancarem as candidaturas através de doações. Continue lendo.
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